Quando algo não está bem resolvido n'alma, não há o que cobrar ou quem culpar.
Não há por que paralisar algo. Uns dias acordo de manhã com as luzes e emoções do último por-do-sol latejando no meu peito. Outras vezes a madrugada é profunda, sem o brilho dos astros, só o manto da poluição combinando com o meu coração, escondendo o celeste azul marinho.
Mas chegará o dia em que a neblina do meu espírito passará, e a luz da manhã arrebentará em fachos de paixão pelo novo, pela vida, pelo meu mundo.
Será o anjo matutino a soprar em meu ouvido:
"Levanta-te, tens muito para viver, deixa o sorriso renascer, carpe diem"!











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